"... sustento que um ato de fala é um ato corpóreo, e que a força do performativo nunca é totalmente separada da força corpórea: isso constituindo o quiasma da "ameaça" enquanto ato de fala ao mesmo tempo corpóreo e linguístico [...] em outras palavras, o efeito corpóreo da fala excede as intenções do falador, propondo a questão do ato de fala ele mesmo como uma ligação do corpóreo e forças psíquicas."
que dia massa!.... ótimo poder compartilhar e trocar com você, hehehhee....adoruu!!!
ResponderExcluire isso tudo pra que? pra ela sonhar com outra coisa e desistir de quase tudo...hauhauaua....sacanagem flor!....
experiências e escolhas!
bjs e acompanhando sempre!